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O início de um voo banal Era 28 de abril de 1988, uma quinta-feira luminosa nas ilhas havaianas. O voo 243 da Aloha Airlines, um Boeing 737-200 de matrícula N73711, preparava-se para mais uma curta ligação entre Hilo e Honolulu. Um percurso de rotina, de apenas 35 minutos, conhecido de cor pelos tripulantes e tão habitual quanto apanhar um autocarro entre ilhas. A aeronave, batizada Queen Liliʻuokalani , era velha conhecida dos céus do Pacífico. Tinha quase 20 anos de serviço

Em 2003, um Boeing 727 desapareceu misteriosamente do Aeroporto de Luanda. Dois homens subiram a bordo, ligaram os motores e levantaram voo rumo ao Atlântico — sem plano de voo e sem deixar rasto. Até hoje, o caso permanece um dos maiores mistérios da aviação moderna.

Na madrugada de 1 de junho de 2009, um Airbus A330 da Air France desapareceu misteriosamente dos radares sobre o Oceano Atlântico. O voo Air France 447, que ligava o Rio de Janeiro a Paris, transportava 228 pessoas e nenhuma sobreviveria. Este acidente marcou profundamente a história da aviação moderna. As suas causas revelaram falhas humanas, técnicas e de formação que mudaram para sempre a forma como se voa e se ensina a voar. O Voo: Contexto e Tripulação. O voo Air France

Quando embarcas num avião, provavelmente pensas que a magia começa no momento em que entras a bordo. Mas a verdade é que, muito antes dos...